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sexta-feira, 17 de maio de 2019

ELEIÇÕES NA LAGOA DO SINO: ESTUDANTES COMPARECEM EM PESO NO DEBATE CCN.

O resultado de um debate foi uma histeria do público, porém houve respeito por parte dos candidatos e pelos eleitores. O restaurante universitário foi ocupado para a realização deste processo eleitoral, o qual teve êxito em relação à sua organização.
Dispondo de perguntas escritas que poderiam ser anônimas entregues para um mediador e com o sorteio da apresentação de chapas definido, foram feitas quatro rodadas de perguntas, as quais evidentemente tiveram posturas dos candidatos com similaridades as posturas dos estudantes: muita seriedade ao cobrir temas polêmicos, enfatizando que não levantam uma bandeira de inclusão, ou qualquer outra bandeira, mas privilegiam o princípio da equidade, uma vez que elas possam ter uma naturalidade ao se expressar.
Temas como corte de verbas nos setores estratégicos para a população, entre outras coisas, como, por exemplo, questões sociais ligadas à minorias, projetos de melhor aproveitamento dos recursos da fazenda lagoa do sino, postura com relação à reitoria e a perda de alguns recursos, além de questões mais restritas e certas modificações de eixos, foram discutidas e explanadas durante o evento.
O evento contou com as chapas 1 (Giuliana Rondinelli e Henrique Durval), e a chama 2 (Edenis Oliveira e Danilo Stipp), todos professores do centro de ciência da natureza. Desmistificando certos conceitos abordados, Edenis fez um discurso com uma ênfase numa administração consistente, com metas e, ao ser questionado sobre se “algo que houve no momento o pegaria de surpresa”, ele respondeu que pessoa alguma estará capacidade para ser diretor de centro se não houver a possibilidade de lidar com incertezas e que deve haver um planejamento e uma integração de forma mais firme, porém ressaltou a importância de órgãos formados pelos discentes.
Giuliana reiterou que há demandas de todos os tipos e é impossível prever o futuro e planejar a longo prazo se as demandas mudam a cada instante e os recursos em uma universidade mudam repentinamente. Ela define uma gestão participativa e coletivista, porém esbarra em uma falta de planos a qual ela define apenas a continuação de projetos que ela já faz em parceria com o professor Henrique Durval, em organizações dentro da UFSCar com forma de possibilitar, por exemplo alguns eventos intra e extra campus.
Giuliana e Henrique definem a campanha no apelo popular comunitário e em simpatia por pessos no curso, além de uma experiência e pelo fato de “saber como a universidade funciona”.
Edenis e Danilo baseiam em propostas concretas para serem realizadas e ter um norte no campus, além de evidenciar de uma forma bastante importante um comprometimento com as suas experiências como gestores de diversas organizações.
Com uma ordem bastante expressiva, histerias de acordo com os discursos por parte do público, saídas realistas para problemas das universidades e, acima de tudo, ordem e respeito pelos candidatos, pelo evento e por outros participantes. 
Decisão das eleições será no dia 21/05 (terça-feira). 

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