O resultado de um debate foi uma histeria do público, porém
houve respeito por parte dos candidatos e pelos eleitores. O restaurante
universitário foi ocupado para a realização deste processo eleitoral, o qual
teve êxito em relação à sua organização.
Dispondo de perguntas escritas que poderiam ser anônimas
entregues para um mediador e com o sorteio da apresentação de chapas definido,
foram feitas quatro rodadas de perguntas, as quais evidentemente tiveram
posturas dos candidatos com similaridades as posturas dos estudantes: muita
seriedade ao cobrir temas polêmicos, enfatizando que não levantam uma bandeira
de inclusão, ou qualquer outra bandeira, mas privilegiam o princípio da
equidade, uma vez que elas possam ter uma naturalidade ao se expressar.
Temas como corte de verbas nos setores estratégicos para a
população, entre outras coisas, como, por exemplo, questões sociais ligadas à
minorias, projetos de melhor aproveitamento dos recursos da fazenda lagoa do
sino, postura com relação à reitoria e a perda de alguns recursos, além de
questões mais restritas e certas modificações de eixos, foram discutidas e
explanadas durante o evento.
O evento contou com as chapas 1 (Giuliana Rondinelli e
Henrique Durval), e a chama 2 (Edenis Oliveira e Danilo Stipp), todos
professores do centro de ciência da natureza. Desmistificando certos conceitos
abordados, Edenis fez um discurso com uma ênfase numa administração
consistente, com metas e, ao ser questionado sobre se “algo que houve no
momento o pegaria de surpresa”, ele respondeu que pessoa alguma estará
capacidade para ser diretor de centro se não houver a possibilidade de lidar
com incertezas e que deve haver um planejamento e uma integração de forma mais
firme, porém ressaltou a importância de órgãos formados pelos discentes.
Giuliana reiterou que há demandas de todos os tipos e é
impossível prever o futuro e planejar a longo prazo se as demandas mudam a cada
instante e os recursos em uma universidade mudam repentinamente. Ela define uma
gestão participativa e coletivista, porém esbarra em uma falta de planos a qual
ela define apenas a continuação de projetos que ela já faz em parceria com o
professor Henrique Durval, em organizações dentro da UFSCar com forma de
possibilitar, por exemplo alguns eventos intra e extra campus.
Giuliana e Henrique definem a campanha no apelo popular
comunitário e em simpatia por pessos no curso, além de uma experiência e pelo
fato de “saber como a universidade funciona”.
Edenis e Danilo baseiam em propostas concretas para serem
realizadas e ter um norte no campus, além de evidenciar de uma forma bastante
importante um comprometimento com as suas experiências como gestores de
diversas organizações.
Com uma ordem bastante expressiva, histerias de acordo com os
discursos por parte do público, saídas realistas para problemas das universidades
e, acima de tudo, ordem e respeito pelos candidatos, pelo evento e por outros
participantes.
Decisão das eleições será no dia 21/05 (terça-feira).
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