Neymar é um caso a parte de talento: e também de arrogância. Poderia ter ido muito além e fez decisões erradas. Mas você sabia que uma das decisões foi justamente algo pouco relacionado ao futebol, sequer se relacionando com contratos, alianças e falas dentro e fora de campo?
Sim. E isto foi relacionado com a ciência.
Uma moça que era pouco conhecida pelas pessoas fora do nicho da astronomia descobriu dezenas de asteroide. Pelo feito, ela poderia nomear alguns asteroides da maneira como achasse melhor. Como ela foi a primeira a detectar tais astros, ela pôde inclusive colocar seu próprio nome e o nome de pessoas que ela designou.
Um grupo de fãs do Neymar, sabendo desta influência positiva de um astro com o nome do jogador em seu legado, fez uma campanha para que um dos asteroides descobertos fosse colocado com o nome do craque. Lorrane Olivlet aceitou a proposta, mais pelo engajamento do grupo (a insistência dos participantes e a relevância da descoberta a impulsionou) do que apenas por vontade da engenheira.
Cabia assim a tarefa da jovem astrônoma contatar os assessores do jogador para decidir se ele queria ou não colocar o seu nome na história. Só que, após o contato, os assessores tiveram a negativa do esportista, que achou "irrelevante" sua designação em um astro.
Neymar, assim, perdeu a oportunidade de ouro não só de ser lembrado por estas gerações, mas nas próximas, já que um astro não pode ser nomeado mais de uma vez. A cientista, entretanto, não se abalou, já que ela poderia colocar o nome de quem quisesse escolher nos novos corpos celestes. Com um telescópio potente e nos mapas estelares está o nome de Lorrane Olivlet.
Já o legado do Neymar será sempre lembrado pela fama de "cai-cai", firulas, escolhas erradas na carreira e companhias erradas. Justo o Neymar que traria o Hexa, vai ser ocultado por jogadores como o Vinícius Jr, Endrick, Rodrygo, e por aí vai, sendo cortado da própria Copa América. Se qualquer dos jogadores que foram citados na frase anterior tivesse a oportunidade de ter o seu nome gravado em qualquer corpo celeste, dificilmente haveria negativa.
De um marco na história de qualquer astro se tornando outro (literalmente), Neymar se tornou um meteoro que, diferente do asteroide que dificilmente cairá, esse sim é uma simples estrela cadente que é tão fugaz quanto a carreira do meio-campista.
Uma oportunidade não volta atrás. E ainda mais uma oportunidade que foi perdida por um ego que destruiu seu próprio legado.
Uma moça que era pouco conhecida pelas pessoas fora do nicho da astronomia descobriu dezenas de asteroide. Pelo feito, ela poderia nomear alguns asteroides da maneira como achasse melhor. Como ela foi a primeira a detectar tais astros, ela pôde inclusive colocar seu próprio nome e o nome de pessoas que ela designou.
Um grupo de fãs do Neymar, sabendo desta influência positiva de um astro com o nome do jogador em seu legado, fez uma campanha para que um dos asteroides descobertos fosse colocado com o nome do craque. Lorrane Olivlet aceitou a proposta, mais pelo engajamento do grupo (a insistência dos participantes e a relevância da descoberta a impulsionou) do que apenas por vontade da engenheira.
Cabia assim a tarefa da jovem astrônoma contatar os assessores do jogador para decidir se ele queria ou não colocar o seu nome na história. Só que, após o contato, os assessores tiveram a negativa do esportista, que achou "irrelevante" sua designação em um astro.
Neymar, assim, perdeu a oportunidade de ouro não só de ser lembrado por estas gerações, mas nas próximas, já que um astro não pode ser nomeado mais de uma vez. A cientista, entretanto, não se abalou, já que ela poderia colocar o nome de quem quisesse escolher nos novos corpos celestes. Com um telescópio potente e nos mapas estelares está o nome de Lorrane Olivlet.
Já o legado do Neymar será sempre lembrado pela fama de "cai-cai", firulas, escolhas erradas na carreira e companhias erradas. Justo o Neymar que traria o Hexa, vai ser ocultado por jogadores como o Vinícius Jr, Endrick, Rodrygo, e por aí vai, sendo cortado da própria Copa América. Se qualquer dos jogadores que foram citados na frase anterior tivesse a oportunidade de ter o seu nome gravado em qualquer corpo celeste, dificilmente haveria negativa.
De um marco na história de qualquer astro se tornando outro (literalmente), Neymar se tornou um meteoro que, diferente do asteroide que dificilmente cairá, esse sim é uma simples estrela cadente que é tão fugaz quanto a carreira do meio-campista.
Uma oportunidade não volta atrás. E ainda mais uma oportunidade que foi perdida por um ego que destruiu seu próprio legado.
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