Hoje, terminou o horário eleitoral e saíram as últimas pesquisas de intenção de voto, porém, são baseados em amostras que podem ou não ser representativas do que acontecerá amanhã.
Porém, temos que pensar no que os resultados das eleições podem melhorar ou piorar o Brasil.
Não importam se a pessoa que ganhou não for de seu partido, de seu candidato, pois vivemos em uma democracia que a maioria das pessoas sempre decidem.
Os que não são a maioria terão de ver o que eles podem melhorar de acordo com o candidato não votado por eles.
A cobrança, tanto por quem está do lado do presidente eleito ou do lado da "oposição", tem que ser sobre quais políticas adotar no cenário em que o povo vai enfrentar. Os ajustes tem que ser dados de maneira muito cautelosas, principalmente no tocante aos temas-chave tanto falados em discursos, debates e sabatinas.
Não menciono sobre tais dicas, principalmente porque já foram numerosas vezes por todos os candidatos neste primeiro turno e também nesta arrancada final e, não estarei cumprindo em informar as pessoas acerca da importância de outras partes da democracia também.
Há tempos que não estou neste blog, principalmente por causa dos estudos e no trabalho gigantesco nas redes sociais, acompanhando sempre os candidatos, emitindo opiniões e também lendo bastante livros de diversas áreas, principalmente nos últimos meses em que tenho dedicado parte da vida nas leituras diárias.
Recomendo que as eleições sejam, com a menor "boca de urna" possível, sem violência, sem sujeira (acho que é próximo do impossível, mas devemos colaborar não sujando), e uma tranquila eleição para todos e todas, especialmente em saúde, pensamentos firmes e tranquilidade. ÓTIMO SEGUNDO TURNO A VOCÊS. MUITO OBRIGADO.
Guilherme Felipe Agapto, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, 27 DE OUTUBRO DE 2018.
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