Desenvolvimento é tido como falácia, e é diferente de crescimento. Seu significado é expansão das liberdades. Desenvolvimento sustentável é aquele que está atrelado ao tripé da sustentabilidade, que é a melhoria econômica, a social e a preservação ambiental.
A avaliação de ciclo de vida (ACV) analisa os impactos na sustentabilidade desde a extração até o destino final. A ACV tem analisado o tripé da mesma e analisa o descarte dos materiais, o uso de energias limpas, a eficiência energética.
Há também o eco design, que é o desenho dos produtos com menor dano ao meio ambiente, a um impacto positivo no social e aproveitamento econômico. Um destes conceitos é da biomimética, que utiliza os seres vivos como base para o projeto de algum produto, tal como utilizar um bico de pássaro no projeto de um trem-bala, por exemplo.
As estratégias de fim de vida são o destino que deve-se ter para os resíduos. São exemplos o reúso (desmontagem 0), reparo (mínima desmontagem), recondicionamento (desmontagem média), remanufatura (desmontagem total, uso na fabricação de um mesmo produto) e reciclagem (desmontagem total com utilização do produto como matéria-prima).
Na década de 60, pouco se preocupava com os resíduos, que causam poluição. Na década de 70 utilizaram uma postura reativa para os danos do meio ambiente e também trabalharam no conceito de sustentabilidade. Na década de 80, adotaram uma postura preventiva com relação à ecologia. Na década de 90 e até hoje, utiliza-se uma postura pró-ativa para combater a poluição, gerar energias mais 'limpas', além de aproveitamento de insumos e resíduos.
As principais categorias de impacto são: mudanças climáticas, efeito-estufa, ecotoxicidade, toxidade humana, buraco na camada de ozônio, eutrofização e acidificação (chuva ácida).
As políticas são distribuídos por setores ou territórios: as políticas setoriais são aquelas que são aplicadas a um conjunto econômico (por exemplo: agricultura). Políticas territoriais são aquelas que são aplicadas a um determinado espaço (social, demográfico, físico, etc.).
A taxa de urbanização no Brasil é de cerca de 80%, segundo o IBGE, e cerca de 455 municípios tem cerca de 57% da população. As cidades "rurais" abrangem 30% da população, 80 % dos municípios e 90% da área do Brasil, ou seja, o Brasil é um país essencialmente rural. O desenvolvimento não significa industrialização, mas também não significa a ruralização. Atualmente está tendo um movimento oposto ao êxodo rural: as pessoas estão direcionadas às cidades no interior ou no campo.
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