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domingo, 7 de abril de 2019

LOBÃO, 50 ANOS A MIL (RESENHA CRÍTICA)


Lobão, 50 anos a mil é a história de um dos maiores compositores e influentes da música popular brasileira. Nascido no estado do rio de janeiro, lobão teve este nome por causa de sua magreza e de seu casaco, que dava alusão a um “lobo”. Além disto, ele tinha uma doença e não estava com possibilidades de cura, doença a qual afetava, inclusive a sua aparência, com muitos pelos e algumas diferenças em sua aparência.
 Porém, não era tão somente a sua aparência que causava certo asco: ele era péssimo em futebol, como conta, além de ser um estudante razoável, que não tinha tranquilidade em sua escola, dado que a situação não era de segunda época, mas ele sempre ficava em recuperação. Teve de certa forma quatro casamentos, o primeiro em sua própria escola, os demais durante a carreira.
Um dos eventos os quais lobão participava era uma banda de rock e tinha o status de baterista. Ele tinha habilidade de compor letras e de tocar o instrumento. Além disto, tiveram, em sua vida várias prisões, por apologia e também  foi punido por comercialização de um medicamento chamado Rivotril, que tinha como maior aliado a ataques epilépticos.
Lobão teve também um acidente, o qual teve, de certa forma uma incapacidade de movimentar por causa de uma fratura e, diante disto, teve que largar a bateria por um tempo e progredir de uma forma a qual não tinha a certeza se iria voltar, pois cada movimento era dificílimo, uma vez que ele tinha que recuperar os movimentos e sentidos pouco a pouco.
Mas, a maior polêmica era sobre sua mãe, pois tinham a suspeita de assassinato. As músicas, o tom de humor e o português fácil e sem escrúpulos, por humildade do autor certa espontaneidade tornaram Lobão um célebre artista da MPB.

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